podia ela estar comprometida ou não, sempre na sua presença
ela tinha de tocar aquele corpo que fora dela, que ela já tinha possuído no
passado."
Ainda ela era uma jovem miúda, apenas sonhando ainda com amor verdadeiro, com o dito casamento normal onde ela seria a última a chegar, com a dita família normal que já não se viam os primos da França há muito tempo, que continuam a achar que o avozinho não devia casar pela terceira vez, visto que a nova mulher tinha idade da prima mais velha dela. Mas dentro do ninho, era normal: filha ama mãe, mãe ama pai, pai ama mãe e ama filha.
Naquele noite, onde nunca se vira tantas estrelas como naquela linda noite, ela conheceu-o. O homem que lhe iria pertencer, o homem com que ela sonhara todas aquelas noites, todas aquelas noites de loucura e paixão. Só faltava que ele a deseja-se tanto como ela a ele. Ele aceitou bem os lindos olhos verdes e juntos dançaram aquela linda melodia que não se pode dançar sozinho... Só não chovia.
Ela abraçou-o e sentiu logo o calor do desejo dele a entrar no seu virgem corpo. Com este sentimento, ela decidiu, hoje seria a noite em que se entregaria pela primeira vez a loucura.
Procurava ela, há mesa, onde todos os amigos jantavam, todos sorriam mas ela não o via. Quando o viu, sorriu de felicidade e com esperança que ele olha-se ficou a vê-lo. De repente ele olha para ela, mas ela é surpreendida por um olhar gelado, frio de vida... Não havia sonhos no olhar, não havia estrelas, não havia alma. Será que tinha acabado? Será que ela desistirá? Enquanto ela se questiona, ele levanta-se da mesa e segundos depois ela faz o mesmo. Há quem lhe pergunte onde ia ao que ela simplesmente responde "vou apanhar um pouco de ar", como se desse mesmo para apanhar essa coisa que nos da vida... Na noite, ela o viu, banhado em lágrimas e ela sem saber o que fazer, foi correndo ao encontro dele e o abraçou, começando também a chorar. O abraço dele foi tão forte que ela não resistiu e teve de o beijar por que senão
o desejo dela o faria por ela. Ela passou a mão pelo cabelo enquanto o beijava no pescoço ao que ele deixou um leve suspiro beijando a no pescoço e sem ela dar conta, ele deitou a junto aquele banco, ali mesmo no relvado, apenas a noite seria testemunha e cúmplice de tal desejo. Só não chovia.
Ele sentiu os mamilos dela com a mão enquanto a beijava, ao que ela correspondeu sentindo o pénis com a mão dela... Ainda vestidos já loucos se encontravam. No instante seguinte ela despiu-lhe a camisola deixando o pobre rapaz ao frio daquela noite, mas ele estava quente de desejo e loucura e deixará ela no mesmo estado, nua de roupa e de sentimentos. Já sentindo os lábios grossos molhados com os dedos, ele penetrou trazendo lhe a ela o sentimento de lágrimas e felicidade.
Só não chovia.
Mas de repente ele parou, pediu para ela se vestir. Fora as primeiras palavras que eles trocaram desde do momento em que se viram pela primeira vez. Ela não entendeu, mas simplesmente obedeceu e vestiu se. Houve um momento em que ela se distraiu... apenas um momento... e quando voltou a olhar, ele já tinha desaparecido deixando a praticamente mais virgem do que ela já estava antes. Ela procurou-o, mas não sabia o nome dele para o chamar, naquela noite só não chovia, mas ela encharcada em lágrimas já estava.
Cinco primaveras passaram e ela sempre nunca desistiu de o procurar. Entrava nas cidades, perguntara se alguém o tinha visto, mas já se habituara a que lhe dissessem que não sabiam a quem se referia. Tinha acabado de chegar a uma cidade, cidade igual a tantas outras por onde já tinha passado, mas esta ia se tornar diferente. Voltara a encontrar o homem que desapareceu naquela linda noite. Lá estava ele sentado num banco: idêntico ao que tinham possuído a cinco anos atrás, e de olhos postos na mesma cúmplice.
Ela sentou-se a beira dele e sentiu de imediato tudo de novo, uma vontade de o abraçar. Ele rompeu o silencio dizendo "Eu reconheço-te. Desculpa, mas naquela noite eu era comprometido."
Ela não hesitou e desejou-o tão loucamente como na primeira vez.
Desta vez fizeram amor;
Desta vez ela sentirá a loucura do primeiro amor;
Desta vez, chovia.
Naquele noite, onde nunca se vira tantas estrelas como naquela linda noite, ela conheceu-o. O homem que lhe iria pertencer, o homem com que ela sonhara todas aquelas noites, todas aquelas noites de loucura e paixão. Só faltava que ele a deseja-se tanto como ela a ele. Ele aceitou bem os lindos olhos verdes e juntos dançaram aquela linda melodia que não se pode dançar sozinho... Só não chovia.
Ela abraçou-o e sentiu logo o calor do desejo dele a entrar no seu virgem corpo. Com este sentimento, ela decidiu, hoje seria a noite em que se entregaria pela primeira vez a loucura.
Procurava ela, há mesa, onde todos os amigos jantavam, todos sorriam mas ela não o via. Quando o viu, sorriu de felicidade e com esperança que ele olha-se ficou a vê-lo. De repente ele olha para ela, mas ela é surpreendida por um olhar gelado, frio de vida... Não havia sonhos no olhar, não havia estrelas, não havia alma. Será que tinha acabado? Será que ela desistirá? Enquanto ela se questiona, ele levanta-se da mesa e segundos depois ela faz o mesmo. Há quem lhe pergunte onde ia ao que ela simplesmente responde "vou apanhar um pouco de ar", como se desse mesmo para apanhar essa coisa que nos da vida... Na noite, ela o viu, banhado em lágrimas e ela sem saber o que fazer, foi correndo ao encontro dele e o abraçou, começando também a chorar. O abraço dele foi tão forte que ela não resistiu e teve de o beijar por que senão
o desejo dela o faria por ela. Ela passou a mão pelo cabelo enquanto o beijava no pescoço ao que ele deixou um leve suspiro beijando a no pescoço e sem ela dar conta, ele deitou a junto aquele banco, ali mesmo no relvado, apenas a noite seria testemunha e cúmplice de tal desejo. Só não chovia.
Ele sentiu os mamilos dela com a mão enquanto a beijava, ao que ela correspondeu sentindo o pénis com a mão dela... Ainda vestidos já loucos se encontravam. No instante seguinte ela despiu-lhe a camisola deixando o pobre rapaz ao frio daquela noite, mas ele estava quente de desejo e loucura e deixará ela no mesmo estado, nua de roupa e de sentimentos. Já sentindo os lábios grossos molhados com os dedos, ele penetrou trazendo lhe a ela o sentimento de lágrimas e felicidade.
Só não chovia.
Mas de repente ele parou, pediu para ela se vestir. Fora as primeiras palavras que eles trocaram desde do momento em que se viram pela primeira vez. Ela não entendeu, mas simplesmente obedeceu e vestiu se. Houve um momento em que ela se distraiu... apenas um momento... e quando voltou a olhar, ele já tinha desaparecido deixando a praticamente mais virgem do que ela já estava antes. Ela procurou-o, mas não sabia o nome dele para o chamar, naquela noite só não chovia, mas ela encharcada em lágrimas já estava.
Cinco primaveras passaram e ela sempre nunca desistiu de o procurar. Entrava nas cidades, perguntara se alguém o tinha visto, mas já se habituara a que lhe dissessem que não sabiam a quem se referia. Tinha acabado de chegar a uma cidade, cidade igual a tantas outras por onde já tinha passado, mas esta ia se tornar diferente. Voltara a encontrar o homem que desapareceu naquela linda noite. Lá estava ele sentado num banco: idêntico ao que tinham possuído a cinco anos atrás, e de olhos postos na mesma cúmplice.
Ela sentou-se a beira dele e sentiu de imediato tudo de novo, uma vontade de o abraçar. Ele rompeu o silencio dizendo "Eu reconheço-te. Desculpa, mas naquela noite eu era comprometido."
Ela não hesitou e desejou-o tão loucamente como na primeira vez.
Desta vez fizeram amor;
Desta vez ela sentirá a loucura do primeiro amor;
Desta vez, chovia.
08 . 09 . 2009
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